terça-feira, 31 de março de 2009
Música de Humor!
Abaixo, minha Música de Humor, atual:
Use Somebody - Kings of Leon
I've been roaming around
Always looking down at all I see
Painted faces, build the places
I can't reach
You know that I could use somebody
You know that I could use somebody
Someone like you, and all you know, and how you speak
Countless lovers under cover of the street
You know that I could use somebody
You know that I could use somebody
Someone like you
Off in the night, while you live it up, I'm off to sleep
Waging wars to shape the poet and the beat
I hope it's gonna make you notice
I hope it's gonna make you notice
Someone like me
Someone like me
Someone like me, somebody
Someone like you, somebody
Someone like you, somebody
Someone like you, somebody
I've been roaming around,
Always looking down at all I see
Você sabe o que é Escapa de Gato?


Escapa gato é aquele espaço que fica entre as pernas de algumas mulheres, que por mais juntas que as pernas fiquem, sempre irá existir um buraco, ou seja, ela pode até colocar um gatinho entre as pernas, mas se o bichano quiser fugir, ela não tem como segurar com as pernas!
Confira ao lado exemplo de uma mulher com escapa gato e uma sem escapa gato!
Fonte: www.hein.com.br
domingo, 22 de março de 2009
A Maldição da "Radiohead"
O que é radiohead? A maioria dos leitores responderia a essa pergunta dizendo que é o nome de uma ótima banda inglesa, que tem em seu currículo discos de extrema relevância, responsáveis por uma significativa transformação do rock a partir de meados dos anos 90. Outra possível resposta seria a de que, em bom português, radiohead é rádio-cabeça. Não sei se para Thom Yorke e cia. esse é apenas um nome qualquer ou se faz algum sentido em inglês, mas, traduzido, coincide com uma espécie de maldição.
Está confuso? Explico: rádio-cabeça é aquela estação de rádio que transmite repetidas vezes uma mesma música dentro de nossa própria cabeça, e que só a gente mesmo ouve. Não, não sou esquizofrênico, nem ouço vozes, ouço músicas, boas ou ruins que, invariavelmente, tornam-se, em questão de dias, irritantes. Músicas que eu não pedi para ouvir, mas que não posso evitar. Aposto que isso também já aconteceu com você.
Terça-feira, primeiras horas do dia. Você prepara o café na cozinha antes de ir para o trabalho. Através da área comum do prédio, é possível escutar o rádio da vizinha, que está lavando roupa. A qualidade da programação é bastante questionável, e você até acha graça naquela música que ela só ouve quando está feliz. O cantor soa descompassado, a letra é lastimável, e o arranjo, sequer merece comentários. Você termina a refeição e está pronto para começar um longo dia. Dentro do ônibus, distraído, batuca discretamente com as mãos no banco da frente. O ritmo contagia e logo surge uma melodia, que é prontamente assobiada; é a música do rádio da vizinha. “Olha só, eu assobiando essa música…”, você pensa, e trata de corrigir o repertório, assobiando algo de que gosta. Passou.
Depois do almoço, sobra um tempo no escritório e você decide arrumar a papelada, colocar as gavetas da sua mesa em ordem. Agachado no chão, tendo uma pilha de papéis ao seu lado, um colega pára ao lado de sua baia com um risinho sarcástico estampado no rosto:
- quem diria! não sabia que você gostava desse tipo de música…
- que música?
- essa que você estava cantarolando.
- eu? cantarolando?
A partir daí a situação muda de figura, você perdeu o controle. A música afoga seus pensamentos, martela sua cabeça, e aquele trecho (sempre o pior) se repete infinitamente. A vigília se intensifica - para o bem de sua sanidade - e qualquer pensamento musical passa a ser bloqueado. As músicas da rádio-cabeça são como uma doença contagiosa, uma praga, quanto mais rápido o combate, menor a chance de contaminação. Você decide que no dia seguinte tomará café da manhã na rua, só por precaução; assim, evita a nada remota chance de ouvir aquela determinada canção de novo. Manter a mente vazia é uma árdua tarefa, e você pede para o chefe qualquer trabalho, o tempo ocioso agora é seu inimigo. Não pensar naquela música é seu único objetivo, mas isso já é uma forma de pensar nela, então o melhor é relaxar.
A tática começa a dar resultado, é um alívio, diante das horas de batalha travada com esse DJ insano que reside dentro da sua cabeça. O silêncio ecoa em sua mente, tanto que você se distrai, acha que assobiou, mas não tem certeza. Pergunta ao colega da mesa ao lado, ele diz que não ouviu nada e passa a te olhar com desconfiança. Hora de ir para casa, uma boa noite de sono é a receita para por fim a essa obsessão. O ônibus pára no sinal ao lado um carro com o rádio no último volume, adivinha o que está tocando?
Você discretamente tenta tapar os ouvidos, mas não consegue deixar de ouvir, tenta cantar uma outra melodia por cima para abafar, inútil. A moça sentada ao seu lado sorri e canta de olhos fechados, curtindo, para seu azar é sucesso! Transtornado, você grita e ordena que ela pare de cantar. Sua reação surpreende os demais passageiros, que voltam os olhares para seu assento. Constrangido, você resolve saltar e terminar o percurso até em casa a pé. Dentro do apartamento, traumatizado, não consegue ir até a cozinha - onde tudo começou - buscar um copo d’água. Nem arrisca ligar a televisão e dorme torcendo para não sonhar. Por quase uma semana essa sina intercalará todos os seus pensamentos. Você vai cantar, assobiar, batucar, dançar, até que a música se esgote e te abandone, não existe outra alternativa.
Fonte: Instante Posterior - Bruno Medina
quarta-feira, 11 de março de 2009
MY HEART CRIS FOR THOSE WHO TRUST
On a dark night, alone
Some light?
Thinking about what life situations
Facing a darkness I am blind
Someone will extend me a hand?
I'm walking through dark valleys
fear through troubled waters
My heart cries for those who trust!
I need someone to advise and look at me
Someone who lights up my way
And get me out of darkness
My heart cries for those who trust!
(Autoria: Bruno Fidelis Gomes)